Os números divulgados pela Meta, empresa por trás do Facebook, no segundo trimestre de 2023, são nada menos que impressionantes. Prepare-se para ficar boquiaberto: a plataforma agora conta com 3,08 bilhões de usuários mensais. Isso representa quase 40% da população mundial, ou seja, quase metade do mundo está lá, compartilhando memes, postando fotos com filtros e discutindo sobre política e futebol.
A trajetória de crescimento do Facebook é digna de enredo de novela das nove. Em 2012, o primeiro bilhão de usuários foi alcançado, em 2017, dobraram para dois bilhões. E agora, apenas seis anos depois, a empresa nos presenteia com mais um bilhão, como quem diz: “aqui está, não esqueci de vocês!”
Vamos admirar esse feito por um momento. Afinal, 2,7 bilhões de pessoas no mundo ainda não têm acesso à internet, mas nem isso impediu o Facebook de se tornar uma febre mundial. Até a China, com sua superpopulação de 1,4 bilhão, achou que seria melhor deixar a galera de fora, proibindo o uso da plataforma. E mesmo com esses desafios, o Facebook ainda conquistou 38,4% da população mundial, um verdadeiro estrategista no campo de batalha das redes sociais.
Ah, mas agora é hora de revelar os líderes desse movimento global. A Índia abocanha o primeiro lugar, com 314,5 milhões de visitantes. Os Estados Unidos, Indonésia e Brasil seguem o bonde, com 175 milhões, 119,9 milhões e 109 milhões de usuários, respectivamente. Pelo visto, o brasileiro não desgruda do Facebook nem com reza braba.
E para quem pensa que o Facebook está ameaçado por outras redes sociais, segurem os forninhos! Segundo os dados da Statista, o YouTube tem 2,5 bilhões de usuários, enquanto o WhatsApp e o Instagram, também propriedade da Meta, alcançam a marca dos 2 bilhões cada. Outras plataformas populares como WeChat, com 1,3 bilhão, e TikTok, com 1,05 bilhão, também se esforçam para ganhar espaço.
É comovente perceber que uma única empresa, a Meta, tem o poder de se conectar com tantas pessoas de uma vez só. Será que eles têm um espião escondido em cada casa?
E mesmo sendo líder absoluta, a Meta não se contenta em descansar sobre os louros. Recentemente, lançaram o Threads, uma alternativa de rede social que tenta imitar o formato de microblog do Twitter, mas que, convenhamos, precisa de mais treino que um time de várzea. Em apenas 5 dias, atraíram 100 milhões de usuários, mas em 2 semanas, bam, 70% do engajamento foi por água abaixo. Quem mandou brincar com os tubarões do oceano das redes sociais, né?
Enfim, meus caros leitores, o Facebook está mais vivo do que nunca! Com quase metade da população mundial curtindo, compartilhando e reagindo, é inegável que os rumores sobre sua morte foram um tanto exagerados. A rede social continua firme e forte, adaptando-se e crescendo para manter sua posição dominante em um mercado altamente competitivo. Então, da próxima vez que alguém disser que o Facebook morreu, lembre-se: “achou errado, otário!!!” O Facebook está aí, gigante e poderoso, prontinho para te lembrar que é rei das redes sociais.