O ano começou com um grande desafio para as empresas: reter talentos. É o que aponta o Guia Salarial 2023, da Robert Half, maior empresa de recrutamento especializado do mundo. A pesquisa mostra que essa é a maior preocupação de 76% dos recrutadores entrevistados.
Desde a pandemia da Covid-19 o mercado de trabalho vive uma constante mudança de paradigmas. Se antes a questão salarial era o principal chamariz de profissionais qualificados, agora a flexibilidade, autonomia e a perspectiva real de desenvolvimento dentro do espaço profissional se tornaram essenciais.
O que as pessoas estão buscando é aliar satisfação profissional e pessoal. O desafio, diante deste cenário, para as organizações, é criar ambientes interessantes para ambos, contratante e colaborador. E é claro que a questão salarial não fica de lado. Com um número cada vez maior de vagas do que de candidatos, muitos recusam determinadas ofertas em busca da proposta ideal.
Funcionário: despesa ou investimento?
Qual seria então o caminho que as empresas devem seguir para aliar todos estes pontos e reforçar sua marca empregadora? Muitas já entenderam que é cuidar do colaborador e gerar sensação de pertencimento. Ao tratar os profissionais como investimento e não como despesa, a organização mostra que entende que é preciso muito mais do que um simples auxílio refeição ou transporte para atrair e reter bons talentos.
Uma pesquisa publicada no Guia Nacional de Benefícios de 2022 e que ouviu mais de 1.600 empresas brasileiras, aponta que os benefícios corporativos são peça-chave de engajamento e captação de colaboradores. Neste grande pacote de benefícios, os que geram bem-estar financeiro aos funcionários, como é o caso da previdência privada corporativa, ocupam um papel fundamental, proporcionando uma enorme vantagem competitiva para as empresas que a oferecem.
A CEO da Quanta Previdência, empresa localizada em Florianópolis, Denise Maidanchen, ressalta que se levarmos em consideração que um projeto de vida ocorre a longo prazo, nada mais interessante para um profissional do que um benefício que auxilie na segurança financeira. “Nosso maior desafio é mudar o comportamento das pessoas em relação ao próprio futuro, ressignificando conceitos. A longevidade traz oportunidades e desafios a toda a sociedade, mas ainda somos carentes de ações efetivas que ajudem as pessoas a construírem seu amanhã com liberdade financeira e segurança”, aponta Denise.
Novos tempos exigem inovação
Para mudar esses conceitos e auxiliar as organizações, as empresas de previdência privada fechada, atentas ao cenário do mercado de trabalho, decidiram inovar para oferecer serviços capazes de ressignificar o planejamento financeiro de longo prazo e a aposentadoria no país.
No caso da empresa catarinense, após uma longa pesquisa junto ao ecossistema que atua, um planejamento estratégico foi realizado e novos produtos e serviços foram disponibilizados ao mercado. Foi assim que um novo plano que não possui finalidade lucrativa e foi criado com base na filosofia cooperativista. Isso significa que 100% da rentabilidade é repassada ao participante ou aos seus beneficiários.
“Ao criarmos este plano, nosso objetivo era proporcionar liberdade financeira por meio de um planejamento financeiro completo: a aposentadoria, o tributário, o planejamento sucessório e claro o financeiro”, explica Denise.
As empresas que optam em oferecer esse tipo de benefício ao seu quadro funcional, garantem um investimento que pode gerar ótimos retornos, tem acesso a vantagens fiscais, tanto para a organização como para os colaboradores, gera segurança financeira e incentiva as pessoas a pouparem.
fonte: Christiane Lise – Estrutura de Comunicação