Toda mudança que acontece lá tem efeito no fluxo comercial do mundo todo. A mão de obra capacitada e bem mais barata foi uma das principais razões pelas quais algumas das maiores empresas do mundo recorreram ao gigante asiático.
Praticamente qualquer produto levava o “made in China” nas etiquetas ou manuais de confecção e produção. Isso contribuiu para o desenvolvimento da economia chinesa e atraiu a atenção do mundo.
Os produtos “made in china” eram sinônimos de produtos falsificados, que copiavam marcas famosas, mas oferecendo um material de má qualidade. Esses estereótipos de produtos de baixa qualidade que eram chamados de “made in China” passaram a ser chamados de “created in China”, a diferença agora é que o país é uma das referências de produção tecnológica do mundo. Empresas de inovação revolucionaram o mercado e alteraram a forma de se enxergar os produtos chineses. Já a produção com mão de obra mais barata é remetida para outros países do sudeste asiático, como Vietnã, Camboja e Tailândia.
O termo “created in China” dá nome ao plano do país de se consolidar como a maior potência econômica do mundo até 2025. O país asiático tem enorme influência na economia global. Além de ser o maior parceiro comercial do Brasil, é o maior exportador do mundo e o ritmo de crescimento das importações vem batendo os maiores recordes da década, mesmo com o cenário afetado pela pandemia de Covid-19 e o período de fronteiras fechadas. Desde então, o país começou a buscar novos caminhos.
Assim, a China foi resolvendo problemas internos para primeiramente se tornar um gigante no cenário asiático e, posteriormente, tornar-se uma das potências econômicas líderes do globo.
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